Santa Catarina em alerta por evento climático severo com risco de tempestades em várias regiões

Com o avanço de sistemas meteorológicos na região Sul do Brasil, os próximos dias devem ser marcados por fortes temporais, especialmente em diversas áreas de Santa Catarina.

O estado atravessa um período de instabilidade climática, com dois momentos críticos já previstos. O primeiro se estendeu até a noite da última terça-feira (8), com pancadas intensas de chuva e trovoadas. O segundo inicia nesta quarta-feira (9) e segue até a próxima sexta-feira (11), com previsão de chuvas persistentes e volumes expressivos.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja para chuvas intensas, com acumulados que podem chegar a 100 milímetros em 24 horas. Esse cenário aumenta o risco de alagamentos, enxurradas, deslizamentos de terra e transbordamentos de rios.

A presença de um sistema de baixa pressão atmosférica contribui para a continuidade do tempo instável, intensificando os fenômenos climáticos em várias regiões catarinenses.

Enquanto o Grande Oeste deve registrar uma diminuição gradual na força das tempestades, as áreas litorâneas e da serra continuam sendo as mais preocupantes. Nessas regiões, o solo já encharcado eleva significativamente o risco de desastres naturais.

A Defesa Civil de Santa Catarina orienta a população a evitar áreas alagadas, não atravessar vias submersas e redobrar a atenção em morros e encostas. Também é importante observar sinais de deslizamentos, como rachaduras em muros e inclinação de árvores.

Com a previsão de chuvas até o final da semana, é fundamental que os moradores acompanhem os boletins meteorológicos e alertas dos órgãos oficiais. Pequenas mudanças nos sistemas atmosféricos podem alterar a intensidade e o trajeto das precipitações, tornando o monitoramento constante essencial para a segurança da população.

A adoção de medidas preventivas é fundamental para minimizar prejuízos materiais e proteger vidas em situações de emergência climática. Eventos extremos como esses têm se tornado cada vez mais frequentes devido às mudanças climáticas em curso.

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