Mulher de 156kg é condenada por esmagar o filho com o próprio corpo como forma de punição
A Justiça dos Estados Unidos concluiu, nesta semana, o julgamento de Jennifer Lee Wilson, condenada pela morte de seu filho adotivo de 10 anos. O crime ocorreu em abril de 2024, mas o veredito foi dado somente agora.
Jennifer, residente em Valparaíso, Indiana, foi considerada culpada por homicídio. Entretanto, a sentença gerou indignação na comunidade local por dois principais motivos.
Dakota Levi Stevens foi brutalmente assassinado pela mãe adotiva, e muitos acreditam que a pena imposta pela Justiça não corresponde à gravidade do crime.
No dia 15 de abril de 2024, Dakota foi morto por esmagamento e asfixia. Pesando pouco mais de 40 kg, o menino faleceu enquanto era supostamente “disciplinado” por Jennifer, após um alegado comportamento “inadequado”.
Jennifer, com 1,77 m de altura e pesando 156 kg, puniu o garoto sentando-se sobre seu peito, imobilizando-o por aproximadamente cinco minutos. Durante esse período, Dakota foi obrigado a suportar uma pressão equivalente a quase quatro vezes o seu peso corporal.
O laudo médico confirmou que o menino sofreu esmagamento corporal e morreu por asfixia, causada pela interrupção da respiração por cerca de cinco minutos. O caso provocou revolta na cidade e nas áreas próximas.
Em sua defesa, Jennifer alegou que o comportamento “inadequado” de Dakota envolveu sair de casa sem avisar para brincar na casa de um vizinho. Quando foi encontrado e trazido de volta, Dakota teria feito pirraça, o que motivou o castigo fatal.
A Justiça condenou Jennifer a seis anos de prisão, decisão que gerou forte revolta entre a população. A pena foi considerada extremamente branda, considerando os detalhes cruéis da morte do menino, que estava sob a proteção de sua mãe adotiva.
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