Nova informação sobre o caso Arthur, menino desaparecido dentro de casa no PR é divulgada e chama atenção

Em meio à angústia e à incerteza, o segundo dia de buscas pelo pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de apenas 2 anos, mobilizou o município de Tibagi, no Paraná, neste sábado, 11 de outubro. O desaparecimento do menino mergulhou a família e toda a comunidade em um misto de desespero e esperança, enquanto equipes seguem trabalhando incansavelmente para encontrá-lo.

Arthur desapareceu misteriosamente de casa na manhã de quinta-feira (9). Desde então, familiares, vizinhos e forças de segurança percorrem áreas de mata e margens de rio na tentativa de localizar qualquer pista que leve ao paradeiro da criança. A sensação de impotência é grande — e o tempo parece correr mais devagar a cada hora sem notícias.

A avó do menino, muito abalada, concedeu uma entrevista e relatou o medo que tem tomado conta da família. Emocionada, ela contou que o neto já havia se perdido antes, mas que sempre fora encontrado rapidamente. “Esses dias eu achei ele no meio do mato. Ele senta e fica gritando”, relembrou, com a voz embargada. Desta vez, porém, ela acredita que algo diferente aconteceu. “Agora eu acho que alguém levou ele”, disse, revelando sua principal suspeita.

De acordo com o relato da mãe do garoto, uma adolescente de 15 anos, Arthur brincava em frente à casa enquanto ela fazia a limpeza do imóvel. Em poucos minutos, o silêncio tomou conta do ambiente — e o menino já não estava mais lá. Desesperada, a jovem procurou por todos os lados, chamou pelo nome do filho inúmeras vezes, mas não obteve resposta.

Durante as buscas, uma mamadeira que seria de Arthur foi encontrada próxima ao rio, o que intensificou a preocupação dos familiares. No entanto, a avó acredita que ele não teria ido até o local sozinho, pois o menino costumava se aproximar da beira, mas nunca se aventurava a ponto de se perder de vista.

As autoridades trabalham com todas as hipóteses — desde um possível afogamento acidental até o sequestro. Enquanto isso, voluntários e equipes de resgate formam uma verdadeira força-tarefa, vasculhando cada metro da região em busca de qualquer sinal que possa levar a Arthur.

No meio de tanto medo, resta à família se apegar à esperança. Eles fazem um apelo emocionado a quem tiver qualquer informação que possa ajudar nas investigações. A cidade inteira se une em oração, na expectativa de que o pequeno Arthur seja encontrado e volte logo para os braços da mãe e da avó, que seguem firmes, mesmo diante da dor e da incerteza.

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